A ênfase da psicologia desde o início foi estudar a psicopatologia, o déficit, a anormalidade. Muitas das teorias dessa ciência foram estabelecidas em cima de casos de pessoas doentes. Claro, é muito importante que entendamos os sintomas, prejuízos e tratamento das doenças mentais, mas precisamos de mais do que isso.
A psicologia não deve servir somente àqueles que necessitam de auxílio diante do adoecimento psíquico, mas também necessita ser uma resposta a quem deseja ser mais feliz, ter uma vida mais leve e gratificante. Para tanto, a psicologia positiva é a resposta.
A psicologia positiva estuda a felicidade, amor, criatividade, emoções positivas, motivação, entre outros temas relacionados. Assim como existe o DSM (Manual dos Transtornos Mentais), a psicologia positiva elaborou um manual de forças de caráter, se dedicando a descrever características positivas que são centrais para nosso ser/identidade e fazer/comportamento.
O papel da psicologia, então, não é somente diminuir ou eliminar sintomas da depressão, ansiedade, fobias, psicoses, etc. Para além disso, agora a proposta é enriquecer a vida das pessoas, proporcionando-lhe mais emoções positivas, realizações, relacionamentos satisfatórios e propósito.
Não se trata de uma receita de bolo, de uma série de regras. São achados de pesquisa científica que podem ser aplicados de forma singular a cada um, pois entende-se que as individualidades devem ser levadas em consideração.
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Artigo escrito por Otávio Guimarães, servidor e instrutor da Sejus. Conheça mais sobre Otávio e demais instrutores clicando aqui.